Acelere o futuro.
Mude para o elétrico.
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DANOS DO DIESEL
Já ficou parado atrás de um caminhão ou passou por uma área movimentada de caminhões? Você sente o cheiro da fumaça do diesel e sabe que faz mal para você. Para algumas pessoas - como aquelas que moram perto de portos, rodovias ou dirigem caminhões - respirar esse ar é uma realidade diária. Não há escapatória.
De uma forma ou de outra, a fumaça do diesel afeta a todos e todas. Poluem o ar que respiramos e alimentam a crise climática, agravando inundações, incêndios florestais e outros desastres naturais.
SAÚDE
Diesel: insalubre para todo mundo
Grandes caminhões a diesel - como caminhões de entrega, caminhões de lixo e caminhões de um eixo ou mais - representam apenas 3% dos veículos nas estradas. No entanto, eles geram uma parcela significativa da poluição que está ligada à asma, doenças cardíacas e câncer.
Existe um risco ainda maior para aqueles que vivem e trabalham perto de caminhões a diesel. Motoristas de caminhão respiram esses gases tóxicos diariamente. Trabalhadores da construção civil e mineradores estão cercados por gases prejudiciais à saúde nos locais de trabalho. As famílias que vivem perto de rodovias, armazéns ou portos enfrentam exposição constante, o que prejudica sua saúde e qualidade de vida.

CLIMA
Desastres climáticos sobre rodas
Como se os impactos na saúde não bastassem, os caminhões a diesel também estão alimentando a crescente crise climática. Das inundações fatais na Espanha e no Brasil até furacões sem precedentes no México e incêndios violentos na Califórnia e na Grécia, eventos climáticos extremos estão se intensificando – destruindo casas, deslocando famílias e ceifando vidas.
Os caminhões a diesel podem não ser a primeira coisa que vem à mente quando se pensa em mudança climática, mas suas emissões têm um impacto enorme e duradouro. Eles representam apenas 3% dos veículos em circulação, mas são responsáveis por 30% das emissões de CO₂ do transporte rodoviário - e o setor está longe de atingir as metas climáticas globais. Com uma vida útil que geralmente ultrapassa 20 anos, os caminhões construídos hoje continuarão a poluir nas próximas décadas. Precisamos dar uma reviravolta agora para proteger nossa saúde, nosso clima e nosso futuro.
Mas não precisa ser.

A SOLUÇÃO
Caminhões elétricos
Os caminhões elétricos são uma solução chave e está disponível hoje, mas apenas ≅2% dos caminhões vendidos em todo o mundo são elétricos.
Talvez você pergunte: porque elétrico? Alimentados por baterias e sem motor a combustão, eles não produzem emissões nocivas emitidas pelo escapamento. Eles também têm a manutenção mais simples devido a um número menor de peças móveis, e são mais baratos a longo prazo – e muito bons para dirigir.
Uma mudança mais rápida para caminhões elétricos poderá ajudar a reduzir cerca de metade das emissões de CO2 do transporte rodoviário e evitar aproximadamente 3 milhões de mortes prematuras.
Para chegar lá, os fabricantes de caminhões precisam avançar rapidamente e trazer o elétrico para priorizar áreas poluídas, proteger os trabalhadores e desenvolver uma cadeia de suprimento equitativa livre de combustíveis fósseis, garantindo uma transição justa e sustentável. A questão não é se haverá uma transição - é quando, como e quem será o primeiro a liderar.


Por que Volvo e Daimler?
Porque eles estão sentados no banco do motorista. Com presença em mais de 100 países, influência global sobre vendas e políticas e lucros de bilhões de dólares, eles têm o poder de liderar. E apesar de estarem sinalizando mudanças na direção certa, precisamos que eles façam mais — e mais rápido.
Company Name: Grupo Volvo
Owned brands: Volvo Trucks, Mack Trucks, Renault Trucks
Joint ventures: Dongfeng, Eicher Motor
Venda líquida reportada
Lucro líquido reportado
Total de unidades vendidas de todas as categorias
caminhões elétricos
Os caminhões elétricos representaram menos de 2% das vendas da Volvo.
Company name: Daimler Caminhões
Owned brands: Mercedes-Benz, Freightliner, Western Star, Mitsubishi FUSO, BharatBenz, Rizon
Joint venture: Hino*
Venda líquida reportada
Lucro líquido reportado
Total de unidades vendidas de todas as categorias
caminhões elétricos
Os caminhões elétricos representaram menos de 1% das vendas da Daimler.
Não há outros fabricantes?
Sim, há - mas a Volvo e a Daimler:
São líderes de mercado
Com as maiores receitas e marcas poderosas, a Volvo e a Daimler não são apenas gigantes do transporte rodoviário - são criadoras de tendências que definem o padrão para toda a indústria.
Estão atrasadas nos compromissos
A Volvo e a Daimler fizeram promessas ousadas de eletrificar e liderar a transição para tecnologias mais limpas, diferenciando-se de muitos outros fabricantes de caminhões. Embora algum progresso tenha sido feito, isso não está acontecendo rápido o suficiente. Ainda há um longo caminho pela frente para cumprir plenamente seus compromissos.
Estão alinhadas no atraso
A Volvo e a Daimler reuniram recursos e formaram alianças em projetos importantes – algumas delas são animadoras, como na infraestrutura de recarga, mas outras nem tanto, como o investimento em alternativas energéticas questionáveis e esforços de lobby anti-clima. Elas precisam usar o poder conjunto que possuem para acelerar a eletrificação.
São incomparáveis em influência
Com operações nos cinco continentes, a Volvo e a Daimler pautam políticas e regulamentações governamentais, dando-lhes o poder de moldar mercados e impulsionar mudanças em todo o mundo.
PADRÕES DUPLOS
É hora de parar de protelar
A Volvo Group se comprometeu com 35% das vendas de caminhões com emissão zero até 2030, enquanto a Daimler Truck prometeu até 60%, mas somente nos EUA, Europa e Japão. No entanto, suas vendas atuais de caminhões elétricos permanecem abaixo de 2% e seus compromissos não correspondem às suas ações em todo o mundo.
Enquanto promovem publicamente a eletrificação em algumas regiões e aceitam milhões em fundos públicos para isso, elas fazem lobby para enfraquecer os regulamentos de emissões nos EUA e atrasam o progresso em outros lugares. Por exemplo, a Volvo anunciou uma nova fábrica de caminhões "convencionais" (também conhecida como diesel) no México que atenderá a América do Norte e a América Latina a partir de 2026 – uma contradição gritante com suas próprias metas de emissão zero.
Ao mesmo tempo, continuam a investir pesadamente em distrações perigosas como GNL e GNV, biocombustíveis e hidrogênio – tecnologias que estão gastando tempo e recursos valiosos para colocar caminhões elétricos na estrada hoje.
É hora dos caminhões elétricos assumirem o controle – e a Volvo e a Daimler devem liderar a revolução elétrica.
O diesel pode parecer lucrativo agora, mas seus dias estão contados - e suas emissões geram crises de saúde e climáticas. Precisamos de caminhões limpos e acessíveis em todas as partes do mundo: para nossa saúde, para o planeta e para o futuro da indústria; para caminhoneiros e pequenas empresas, para trabalhadores e para comunidades ao longo das rotas de caminhões e na cadeia de suprimentos.
Isso vai além da eletrificação de veículos; trata-se de mover a indústria em direção a caminhões verdadeiramente limpos, acessíveis em todas as partes do mundo, fabricados por trabalhadores bem pagos cujos direitos são respeitados, e garantir uma cadeia de suprimentos sustentável e equitativa.

AGORA.
Há muito em jogo, a Volvo e a Daimler não devem esperar. As escolhas feitas hoje vão moldar nosso futuro. Começando agora, garantimos benefícios para as próximas gerações.
É hora de parar de protelar e acelerar em direção a um mundo mais limpo e justo.
Conjunto de demanda global – Para ser traduzido e, em seguida, adicionado diretamente.
Acelerar para ter 100% de vendas de caminhões novos com emissão zero até 2040 em todo o mundo
- Vendas: Comprometer-se com 100% de vendas de caminhões novos com emissão zero até 2035 nos principais mercados e até 2040 em todo o mundo, incluindo marcos anuais intermediários.
- Vendas: Comprometer-se com 100% de vendas de caminhões novos com emissão zero até 2035 nos principais mercados e até 2040 em todo o mundo, incluindo marcos anuais intermediários.
- Seguir em frente, sem recuar: Defender as políticas mais eficazes – regulamentações do lado da oferta – que deem impulso à transformação em todo o setor e à confiança do mercado. E abster-se de quaisquer esforços para reverter as políticas já aprovadas.
Promover uma indústria de caminhões com emissão zero que funcione para todos
- Comunidades e motoristas afetados pela poluição: Priorizar as vendas de elétricos e os investimentos em infraestrutura de carregamento onde há alta concentração de poluição de caminhão e o potencial para benefícios significativos e imediatos na saúde.
- Pequenos operadores: Criar produtos e serviços financeiros para garantir caminhões com emissão zero acessíveis, disponíveis e com preços transparentes.
- Trabalhadores: Respeitar os direitos dos trabalhadores, incluindo o direito de se filiar a um sindicato, e reter e re-treinar trabalhadores para empregos bem remunerados na produção de veículos de emissão zero.
- Cadeia de suprimentos: Envolver-se em negociações justas com as partes interessadas da cadeia de suprimentos e detentores de direitos, incluindo comunidades locais e povos indígenas, para garantir que seus direitos e terras sejam respeitados.
Promover a infraestrutura e o ecossistema necessários para escalar
- Infraestrutura de carregamento: Desenvolver, investir e apoiar iniciativas e políticas para implantar infraestrutura de carregamento e atualizações de rede.
- Energia limpa: Investir e defender o desenvolvimento e o uso de energia renovável para carregamento e fabricação, construídos com base em princípios de transição justa.
- Cadeia de suprimentos: Investir e defender práticas de fornecimento sustentável e livre de combustíveis fósseis, além da circularidade.